Ana Paula Padrão (foto), 49, diz que repensou sua função na nova temporada do programa “MasterChef” (Bandeirantes), que estreou na semana passada.
Até agora ela continua como coadjuvante, com os chefs sendo as
grandes estrelas, mas diz que pretende ser mais do que apresentadora das
regras do jogo.
“Não há perfil de apresentador como eu, com reportagem na bagagem [nas versões do reality em outros países]. Daí pensei em usar esse lado, já enraizado em mim e bem conhecido do telespectador”
Qual sua avaliação da sua estreia fora do jornalismo?
Pensei muito em como meu histórico poderia ajudar na composição de um “papel” em “MasterChef”, que fosse além do de apresentadora das regras do jogo. Fiquei mais próxima dos participantes, faço muitas entrevistas e isso me ajuda a transitar num terreno que me é familiar.
Você consegue não se envolver com os participantes?
Impossível não se envolver. Mas a experiência no jornalismo me treinou para não deixar que esse apego se transforme em torcida.
Como é sua relação com os chefs nos bastidores?
Somos grandes amigos hoje. Adoro conversar com a Paola [Carosella] sobre os mais diversos assuntos – de comida a empoderamento feminino. O [Henrique] Fogaça tem sensibilidade para os ambientes parecida com a minha e trocamos muito nesse aspecto. O [Erick] Jacquin é uma criança. Não há quem não se divirta com ele. O astral é excelente. Nos vemos fora do estúdio e temos um grupo no WhatsApp.
O que você espera em relação à audiência?
[A audiência] não me aflige porque vejo que existe uma expectativa do público. Pra mim isso não é um peso. É uma alegria!
“Não há perfil de apresentador como eu, com reportagem na bagagem [nas versões do reality em outros países]. Daí pensei em usar esse lado, já enraizado em mim e bem conhecido do telespectador”
Qual sua avaliação da sua estreia fora do jornalismo?
Pensei muito em como meu histórico poderia ajudar na composição de um “papel” em “MasterChef”, que fosse além do de apresentadora das regras do jogo. Fiquei mais próxima dos participantes, faço muitas entrevistas e isso me ajuda a transitar num terreno que me é familiar.
Você consegue não se envolver com os participantes?
Impossível não se envolver. Mas a experiência no jornalismo me treinou para não deixar que esse apego se transforme em torcida.
Como é sua relação com os chefs nos bastidores?
Somos grandes amigos hoje. Adoro conversar com a Paola [Carosella] sobre os mais diversos assuntos – de comida a empoderamento feminino. O [Henrique] Fogaça tem sensibilidade para os ambientes parecida com a minha e trocamos muito nesse aspecto. O [Erick] Jacquin é uma criança. Não há quem não se divirta com ele. O astral é excelente. Nos vemos fora do estúdio e temos um grupo no WhatsApp.
O que você espera em relação à audiência?
[A audiência] não me aflige porque vejo que existe uma expectativa do público. Pra mim isso não é um peso. É uma alegria!
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