quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O que foi muito bom e o que não funcionou em “O Rebu”

A dois capítulos do fim, e ainda sem saber quem matou Bruno Ferraz (Daniel de Oliveira), já é possível arriscar algumas hipóteses com o objetivo de tentar entender por que “O Rebu”, apesar de ter sido uma boa novela, deixou a sensação de que não entregou tudo que prometia no início.
Quarta novela das 23h desde que a Rede Globo iniciou o “remake” de clássicos dos anos 70 neste horário (“O Astro”, “Gabriela” e “Saramandaia” foram as anteriores), “O Rebu” foi a primeira aposta da Globo num folhetim que tinha muita fama, mas não havia sido um grande sucesso de audiência ao ser exibido pela primeira vez.
A equipe reunida para refazer a novela de Bráulio Pedroso (1931-1990) foi a mesma que produziu dois grandes sucessos recentes da emissora, as séries “O Canto da Sereia” (2013) e “Amores Roubados” (2014). Ela inclui o diretor José Luiz Villamarim, o roteirista George Moura e o diretor de fotografia Walter Carvalho, entre outros nomes.
No álbum abaixo, relacionei cinco aspectos que considerei muito positivos em “O Rebu” e outros cinco que tentam explicar por que a novela está deixando a sensação de que poderia ter sido muito melhor.

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