Quarta novela das 23h desde que a Rede Globo iniciou o “remake” de clássicos dos anos 70 neste horário (“O Astro”, “Gabriela” e “Saramandaia” foram as anteriores), “O Rebu” foi a primeira aposta da Globo num folhetim que tinha muita fama, mas não havia sido um grande sucesso de audiência ao ser exibido pela primeira vez.
A equipe reunida para refazer a novela de Bráulio Pedroso (1931-1990) foi a mesma que produziu dois grandes sucessos recentes da emissora, as séries “O Canto da Sereia” (2013) e “Amores Roubados” (2014). Ela inclui o diretor José Luiz Villamarim, o roteirista George Moura e o diretor de fotografia Walter Carvalho, entre outros nomes.
No álbum abaixo, relacionei cinco aspectos que considerei muito positivos em “O Rebu” e outros cinco que tentam explicar por que a novela está deixando a sensação de que poderia ter sido muito melhor.
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