Têm sido
muito tenso os bastidores do reality show "A Fazenda", da Rede Record. A uma
semana da estreia, as reuniões de produção em Itu (interior de SP), onde
o programa é gravado, têm sido marcadas por gritarias e cobranças. Na
semana passada, um funcionário da área de cenografia, que cuidava da
nova decoração da "fazenda", pediu demissão. Não aguentou a pressão.
Profissionais que trabalham nos preparativos das instalações de Itu reclamam de decisões de última hora e da demora na entrega de materiais, o que acarreta atrasos na execução dos serviços. Produtores da atração também estão sendo muito cobrados. Equipamentos que serão usados em provas têm de ser testados antes, e erros e atrasos muitas vezes resultam em berros.
Na área comercial, a pressão também é grande. Até sexta-feira, nenhuma das quatro cotas nacionais de patrocínio havia sido vendida. Na tabela, a emissora pede R$ 68 milhões por cada uma. Sem audiência relevante, terá que dar generoso desconto.
Em Itu, tudo tem que estar pronto até a próxima quarta-feira, quando acontecerá a entrevista coletiva à imprensa. Neste ano, os 16 participantes serão confinados alguns dias antes da estreia. Uma prova gravada previamente será exibida no primeiro programa, no próximo domingo (14).
A dinâmica do jogo será diferente na primeira semana. A formação da roça mudará para as segundas-feiras, e as eliminações acontecerão às quintas.
A parte "disciplinar" também terá novas regras. Cusparadas serão punidas, não com eliminação como as agressões físicas, mas com restrições para toda a equipe dos envolvidos.
O elenco já está todo fechado, com contratos assinados. Um dos que prometem "causar" no confinamento é o empresário Oscar Maroni, dono da boate Bahamas. Até o bispo Edir Macedo foi consultado para aprovar a participação de Maroni, que se autointitula "empresário do prazer". Também devem estar no programa a ex-panicat Babi Rossi e os atletas Robson Caetano e Rebeca Gusmão. Na próxima quarta, a Record irá revelar o nome de três participantes.
Profissionais que trabalham nos preparativos das instalações de Itu reclamam de decisões de última hora e da demora na entrega de materiais, o que acarreta atrasos na execução dos serviços. Produtores da atração também estão sendo muito cobrados. Equipamentos que serão usados em provas têm de ser testados antes, e erros e atrasos muitas vezes resultam em berros.
Na área comercial, a pressão também é grande. Até sexta-feira, nenhuma das quatro cotas nacionais de patrocínio havia sido vendida. Na tabela, a emissora pede R$ 68 milhões por cada uma. Sem audiência relevante, terá que dar generoso desconto.
Em Itu, tudo tem que estar pronto até a próxima quarta-feira, quando acontecerá a entrevista coletiva à imprensa. Neste ano, os 16 participantes serão confinados alguns dias antes da estreia. Uma prova gravada previamente será exibida no primeiro programa, no próximo domingo (14).
A dinâmica do jogo será diferente na primeira semana. A formação da roça mudará para as segundas-feiras, e as eliminações acontecerão às quintas.
A parte "disciplinar" também terá novas regras. Cusparadas serão punidas, não com eliminação como as agressões físicas, mas com restrições para toda a equipe dos envolvidos.
O elenco já está todo fechado, com contratos assinados. Um dos que prometem "causar" no confinamento é o empresário Oscar Maroni, dono da boate Bahamas. Até o bispo Edir Macedo foi consultado para aprovar a participação de Maroni, que se autointitula "empresário do prazer". Também devem estar no programa a ex-panicat Babi Rossi e os atletas Robson Caetano e Rebeca Gusmão. Na próxima quarta, a Record irá revelar o nome de três participantes.
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