O festival
de cusparadas de "A Fazenda 6" está custando caro à Rede Record. A emissora
não está conseguindo vender as cotas de patrocínio do reality show, que
estreia no próximo domingo. Até ontem, apenas uma cota local havia sido
vendida, para as Casas Bahia, com veiculação somente na Grande São
Paulo. As quatro cotas nacionais, ao preço de R$ 68 milhões cada uma na
tabela, estão encalhadas.
O Notícias da TV apurou que os anunciantes estão com medo de atrelar suas marcas a um produto que vem primando pela baixaria, com barracos cada vez mais pesados a cada nova edição. Como as cotas de patrocínio preveem ações de merchandising, as empresas temem ver seus produtos sendo manuseados por "celebridades bagaceiras", de acordo com uma fonte do mercado.
Para contornar o problema, a Record está propondo aos anunciantes que seus apresentadores de prestígio comercial, como Edu Guedes e Sabrina Sato, façam as ações de merchandising dentro de "A Fazenda". Mas isso não descola totalmente os produtos dos "fazendeiros barraqueiros", porque as mercadorias ficarão expostas e serão usadas por eles no confinamento.
A Record já teve problemas comerciais com a má reputação dos participantes de "A Fazenda" na sexta edição, de 2013. Um grande anunciante ameaçou quebrar o contrato de patrocínio no meio do programa, por causa do show de baixaria protagonizado por Andressa Urach e Denise Rocha, que se ofenderam mutuamente com os mais baixos adjetivos e cusparadas. Uma outra grande marca ficou insatisfeita ao ver os "peões" debocharem de seu produto, que, aliás, não sabiam usar.
O plano comercial de "A Fazenda 7" oferece aos patrocinadores 85 chamadas caracterizadas (uma por dia) e 43 comerciais de 30 segundos nos intervalos do programa. Os merchandisings incluem duas "ações integradas", com visualização e manipulação do produto, uma em uma prova e outra em uma festa, mais 24 visualizações avulsas, 12 manuseios e um kit de mercadorias a ser entregue aos participantes.
O Notícias da TV apurou que os anunciantes estão com medo de atrelar suas marcas a um produto que vem primando pela baixaria, com barracos cada vez mais pesados a cada nova edição. Como as cotas de patrocínio preveem ações de merchandising, as empresas temem ver seus produtos sendo manuseados por "celebridades bagaceiras", de acordo com uma fonte do mercado.
Para contornar o problema, a Record está propondo aos anunciantes que seus apresentadores de prestígio comercial, como Edu Guedes e Sabrina Sato, façam as ações de merchandising dentro de "A Fazenda". Mas isso não descola totalmente os produtos dos "fazendeiros barraqueiros", porque as mercadorias ficarão expostas e serão usadas por eles no confinamento.
A Record já teve problemas comerciais com a má reputação dos participantes de "A Fazenda" na sexta edição, de 2013. Um grande anunciante ameaçou quebrar o contrato de patrocínio no meio do programa, por causa do show de baixaria protagonizado por Andressa Urach e Denise Rocha, que se ofenderam mutuamente com os mais baixos adjetivos e cusparadas. Uma outra grande marca ficou insatisfeita ao ver os "peões" debocharem de seu produto, que, aliás, não sabiam usar.
O plano comercial de "A Fazenda 7" oferece aos patrocinadores 85 chamadas caracterizadas (uma por dia) e 43 comerciais de 30 segundos nos intervalos do programa. Os merchandisings incluem duas "ações integradas", com visualização e manipulação do produto, uma em uma prova e outra em uma festa, mais 24 visualizações avulsas, 12 manuseios e um kit de mercadorias a ser entregue aos participantes.
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