A grande inovação do programa é a integração da primeira com a segunda tela. O telespectador assiste pela TV e vota em tempo real por aplicativo de smartphone e tablet. As fotos dos telespectadores votantes formam um grande painel no cenário, ao fundo. Há jurados, mas o peso maior é o do voto do telespectador. Os candidatos se apresentam em um palco fechado com uma cortina. Quando alcançam 70% de aprovação do público, a cortina se abre para jurados e plateia.
Originalmente, a competição pode ser entre cantores individuais e bandas, mas a Globo estuda realizar apenas com bandas, para diferenciar de "The Voice Brasil", que volta no segundo semestre.
A produção do programa já foi aprovada pelo comitê que reúne os principais executivos da emissora. A ideia é estrear a nova atração em abril, com exibições aos domingos, depois do "Fantástico".
Um grupo de profissionais da Globo trabalha atualmente na adaptação do formato para o mercado brasileiro, da mesma forma que ocorreu em 2012 com "The Voice Brasil". São pequenas modificações que visam tornar o produto mais aceitável para o público brasileiro, sem desfigurá-lo. Esse grupo irá propor um formato final à cúpula da emissora.
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