Na hora de aparecer no sambódromo e brilhar à frente da bateria da escola diante das câmeras de televisão todo mundo gosta.
Mas na hora de ir aos ensaios, estar junto da comunidade e da bateria que representa, a gente conta nos dedos das mãos.
A comunidade da Tom Maior, por exemplo, está revoltada com Adriana Bombom.
Madrinha da bateria da agremiação, ela não dá as caras nos ensaios na quadra da Barra Funda, na zona oeste paulistana.
Outra que também não quer saber muito de comunidade é Maria Rita, a rainha da Vai-vai.
A filha de Elis Regina e cunhada de Eliana vive dando a desculpa esfarrapada de que está com a agenda cheia para comparecer à sede da escola, na Bela Vista, também em São Paulo.
A pergunta que não quer calar: se elas não tem tempo, por que aceitam o posto?
Tenha dó.
Depois de várias vezes criticar o colunista por notas que beiram ao ridículo por causa da aparente mentira e implicância com alguns atores da Rede Globo, dessa vez eu concordo 100% com o comentário feito pelo colunista.
Muitas mulheres só tem o carnaval para aparecer. Geralmente por causa do corpo desnudo na passarela. Como não tem talento o suficiente, usam o corpo para ganhar uns trocados. Claro que não é o xaso da Rita, que temagenda de shows lotada o ano todo e não depende do corpo nem do carnaval para aparecer.
No último dia do colunista na coluna, já que a Fabíola volta a coluna amanhã, eis que pelo menos uma nota sensata.
Miguel Arcanjo Prado (interino)
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