A Rede Record, a princípio, não pretende recorrer a nenhuma lei de incentivo, como a Rouanet, para bancar o filme. A intenção é que a trilogia seja inteiramente patrocinada por terceiros.
A emissora começou nos últimos dias a sondar empresas e interessados em uma eventual parceria para a execução dos três filmes, que serão baseados nas três biografias escritas pelo jornalista e diretor da Record, Douglas Tavolaro – também produtor-executivo dos filmes.
Pelo cronograma mais otimista as gravações começariam no segundo semestre do próximo ano ou no mais tardar em 2018.
Dada a imensa variedade de países e complexidade das locações (e custos) onde serão rodadas cenas, uma das propostas é realizar os três filmes de uma só vez – o que pode se transformar na maior empreitada da história do cinema brasileiro..
Além de empresas, a Record também pode pedir apoio a governos internacionais, já que o filme tem locações previstas em todos os continentes.
Uma das comunidades que podem ser chamadas à parceria seria a judaica -- dada a ótima relação entre a Universal e o governo de Israel.
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