O principal motivo, sem entrar em outros, como assegura Zico Góes, seu diretor de conteúdo, é o tamanho do preço - "custa muito caro". De acordo com ele, é meio que impossível encarar uma parada dessas, ou um expertise dessa grandiosidade, aqui só restrito às redes Globo, Record e SBT, além de uma ou outra produtora mais corajosa.
"Para nós, é melhor que os canais façam, e a gente compre depois", explica o Zico. Mas, se por um lado, as novelas se mostram completamente inviáveis, por outro, continuam os investimentos em outros segmentos voltados para a área da dramaturgia.
As séries, no caso, com boas parcerias, têm se mostrado um tipo de operação mais fácil de se encarar e de se obter retornos até agora dos mais estimulantes.
Próximos da Fox
Depois de trabalhos como "9mm: São Paulo", "Na Mira do Crime" e "Se Eu Fosse Você", só para citar alguns, as atenções da Fox se voltam para as séries "Um Contra Todos", sobre o drama de um defensor público honesto que é confundido com um traficante e acaba preso, e "#Meu Nome é Bruna", a série da Bruna Surfistinha.
São investimentos importantes e que mexem com o mercado de trabalho.
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