Era de se esperar que a edição deste 2015, de 26 de maio a 7 de junho
próximos, também viesse a merecer a mesma atenção e consideração das
anteriores. Mas lamentavelmente não será assim. Muito ao contrário.
Todo o planejamento que existia para a sua cobertura, aos poucos, foi
se desmontando, a ponto de não haver mais certeza do que poderá sobrar
até o início da sua realização.
O caminhão que, em 2014, serviu de estúdio, não será mais utilizado, e
parte da equipe – entre comentaristas, apresentadores e câmeras – que
estava escalada para viajar, não vai mais. Há o temor que tudo acabe
sendo feito pelo velho e desclassificado tubo.
Como isso será explicado aos seus anunciantes é que é a grande questão.
Como eles, os patrocinadores, irão receber a notícia de terem comprado
uma coisa e que agora irão receber outra?
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