Em seus primeiros 33 capítulos no ar, a trama do comendador José Alfredo (Alexandre Nero) registrou média de 30,4 pontos, ante 30,8 pontos da saga da ressentida Helena (Júlia Lemmertz), da novela anterior na faixa, “Em Família”, de Manoel Carlos. Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo.
Com o mesmo número de capítulos no ar, “Amor à Vida” (2013), de Walcyr Carrasco, registrou 34,3 pontos de audiência.
Os índices de “Império” são iguais aos de “Salve Jorge” (2012), de Glória Perez.
Mas o adversário de Aguinaldo Silva tem nome: horário eleitoral, que derruba a audiência da TV aberta. O ibope da propaganda política nunca foi tão baixo e resgatar a plateia exige esforço dobrado dos programas que o seguem.
“Império” recebe o horário após as campanhas políticas com audiência na faixa dos 15 pontos e praticamente dobra esse público. Sem o horário eleitoral, o “Jornal Nacional” entregaria uma audiência na casa dos 30 pontos para a novela.
Ainda sobre “Império”, algumas passagens da novela parecem recados com endereço certo, enviados pelo autor da novela, Aguinaldo Silva .
São cenas como a que o jovem e bonitão Leonardo (Klebber Toledo) se recusa a ir na casa de um diretor famoso, à noite, para fazer um “teste do sofá” antes de conseguir um papel em um filme.
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