Além de falar um pouco sobre sua novela e das principais personagens, Christiane Fridman tocou numa questão importante para a teledramaturgia brasileira: a concorrência no setor. “Num país como o nosso, é muito importante que tenha duas emissoras produzindo teledramaturgia brasileira”. É claro que a autora alfinetou o SBT ao insinuar que somente as redes Globo e Record investem em novelas e aproveitou para desmentir que o RecNov tenha sido vendido.
Segundo a autora, “Vitória” abordará assuntos atuais e buscará no cotidiano muitos elementos para movimentar os personagens, que não estarão nos extremos (bons/ruins), mas na zona onde provoca comportamentos diferentes diante dos mais variados motivos.
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