Se há uma certeza toda época de Carnaval neste país é que quem ligar a
TV, além de ver os desfiles na Rede Globo, vai se deparar com atrações sui
generais na Rede TV!. Enquanto uma emissora preocupa-se em fugir dos
moldes jornalísticos na narração do que ocorre na passarela do samba, a
outra abusa da informalidade e da, digamos, falta de noção na cobertura
da festa. Não que isso seja necessariamente um defeito. Pode até haver
quem torça o nariz, mas, vamos combinar, é impossível não se divertir
com a tosquice do "Bastidores do Carnaval" ou do "Baile Gay", atrações
já tradicionais entre os espectadores "cult". Desde já, o blog elege: o
título de melhor pior transmissão da folia pertence à Rede TV!.
Não é preciso argumentar muito. Entre os "repórteres" destacados para o trabalho estão modelos como Andressa Urach, Babi Rossi e Adriana Bombom, que se esforçam para exibir curvas - as próprias e as das convidadas. A vice-Miss Bumbum, por exemplo, não poupou esforços. Dançou no poste, fez agachamentos de costas para a câmera, tentou tirar a roupa de um MC de 15 anos e beijou um gari. No Baile Gay comparou uma frequentadora a Amy House, uma tentativa de referência a Amy Winehouse. Bombom, igualmente, mostrou dedicação e, enquanto chamava toda entrevistada de "amada", fez perguntas como "Você acha que no 'sexo' (sic) shop você consegue encontrar várias coisas?". Alguma coisa há de ter lá, Bombom.
Um show à parte, no entanto, foi dado por quem fica atrás das câmeras, mais precisamente operando o gerador de caracteres, aquelas letrinhas que surgem na tela. O blog selecionou algumas das pérolas usadas durante o "Baile Gay", na última terça-feira (4):
- Geeenti! (sic) Gluglu mostra que não é o único com pontinho no Baile Gay!
- Aquenda no bonito! Olho no six packs mais sexy da TV brasileira!
- É maaaaaara! Isso tudo te pertence, Biba!
- Chocolate no Baile! Bombom se infiltra no meio das mocreias!
- Pistoleiro! Franklin David saca sua arma em pleno Baile!
Por estes cinco exemplos, deu para ter uma ideia do que o blog está falando. Vale aqui, no entanto, ressaltar o talento de Silvetty Montila, que surgiu como um sopro de lucidez e bom humor. Articulada, conseguiu as melhores entrevistas.
Não cabe aqui uma crítica à transmissão mambembe da emissora. Há problemas técnicos e, de fato, seu repórteres são meio atrapalhados. Mas talvez seja justamente esse seu charme. É tudo tão ruim e surreal que fica bom. É diversão garantida assistir à cobertura da emissora. Que a transmissão de 2015 siga rendendo momentos de irreverência.
Não é preciso argumentar muito. Entre os "repórteres" destacados para o trabalho estão modelos como Andressa Urach, Babi Rossi e Adriana Bombom, que se esforçam para exibir curvas - as próprias e as das convidadas. A vice-Miss Bumbum, por exemplo, não poupou esforços. Dançou no poste, fez agachamentos de costas para a câmera, tentou tirar a roupa de um MC de 15 anos e beijou um gari. No Baile Gay comparou uma frequentadora a Amy House, uma tentativa de referência a Amy Winehouse. Bombom, igualmente, mostrou dedicação e, enquanto chamava toda entrevistada de "amada", fez perguntas como "Você acha que no 'sexo' (sic) shop você consegue encontrar várias coisas?". Alguma coisa há de ter lá, Bombom.
Um show à parte, no entanto, foi dado por quem fica atrás das câmeras, mais precisamente operando o gerador de caracteres, aquelas letrinhas que surgem na tela. O blog selecionou algumas das pérolas usadas durante o "Baile Gay", na última terça-feira (4):
- Geeenti! (sic) Gluglu mostra que não é o único com pontinho no Baile Gay!
- Aquenda no bonito! Olho no six packs mais sexy da TV brasileira!
- É maaaaaara! Isso tudo te pertence, Biba!
- Chocolate no Baile! Bombom se infiltra no meio das mocreias!
- Pistoleiro! Franklin David saca sua arma em pleno Baile!
Por estes cinco exemplos, deu para ter uma ideia do que o blog está falando. Vale aqui, no entanto, ressaltar o talento de Silvetty Montila, que surgiu como um sopro de lucidez e bom humor. Articulada, conseguiu as melhores entrevistas.
Não cabe aqui uma crítica à transmissão mambembe da emissora. Há problemas técnicos e, de fato, seu repórteres são meio atrapalhados. Mas talvez seja justamente esse seu charme. É tudo tão ruim e surreal que fica bom. É diversão garantida assistir à cobertura da emissora. Que a transmissão de 2015 siga rendendo momentos de irreverência.
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