No próximo mês, Agnaldo Timóteo (foto) colocará à venda o disco em
espanhol “Recuerdos de mi Juventud”. Detalhe: ele vai comercializar o
material numa banca improvisada – tanto em São Paulo, quanto no Rio de Janeiro.
“Vou abrir um toldo, colocar uma mesinha e uma cadeira. Vou autografar e custará R$ 15”, adianta o cantor.
Aliás,
ele mesmo venderá o material. Ainda entre os planos, Agnaldo conta que
voltará à política: “O Joaquim Barbosa (presidente do Supremo Tribunal
Federal) parece que só se importa com o mensalão. Preciso voltar para
Brasília e fazer alguma coisa”.
As críticas de
Agnaldo são muitas. “Estou assustado com a vulgaridade cuja a qual as
crianças estão expostas. Recentemente, por exemplo, eu mandei uma carta
para o Latino para perguntar se ele havia se esquecido que ele tinha
filhos. Naquela dança dele no palco parece que ele está fazendo sexo”,
diz. Latino não retornou para Agnaldo.
Outro
com o qual o cantor reclamou sobre o excesso de vulgaridade foi com o
colega Raul Gil. “Eu mandei um e-mail para ele porque tinha um
funkeiro no ‘Programa Raul Gil’ que parecia que estava num motel”,
conta. Raul, por sua vez, preferiu o silêncio.
“Ele
não respondeu, mas não estou preocupado. Tenho a minha carreira
consolidada e há dez anos, por exemplo, não frequento a Globo. Mas não
ligo”, conta Agnaldo.
Por outro lado, uma das
preocupações dele é sua filha, de 7 anos: “É complicado controlar tudo o
que ela vê na TV. A irmã, que tem 14, ajuda bastante nisso”.
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