Mas a prosa foi ganhando boas proporções, a audiência foi comparecendo, e o humorista acabou ficando por lá durante o programa todo, por uma hora.
O Ibope atestou a façanha: Carlos Massa de novo conquistou a vice-liderança para o SBT, o que não tem sido raro nesses dias de baixa da TV Record, mas bateu nos 6 pontos de média, com pico de 10, ante 5 da TV do bispo Macedo.
Os números são da Grande São Paulo, onde cada ponto equivale a 62 mil domicílios.
Por falar em Ratinho, profissionais que vêm estudando a relação entre a audiência do Twitter e a da TV, sempre certos de que o público jovem (18 a 34 anos) é quem mais tuíta, não sabem explicar a performance de Carlos Massa na rede de microblogs, onde ele sempre aparece entre o segundo e o terceiro lugar, inclusive em rankings mensais. Ou seja, o êxito não se restringe ao horário de exibição do programa.
Para Flávio Ferrari, que hoje avalia os números pela Qual Canal, de olho no Twitter, e que foi diretor do Ibope por 16 anos, Ratinho e Rafinha (e isso até inspira nome de dupla sertaneja) são figuras polêmicas, o que ajuda a entender o potencial de ambos em motivar comentários nas redes sociais.
Em tempo: Rafinha estreia sua série no FX no dia 20, próximo sábado.
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