O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro encerrou nesta terça-feira (20) o inquérito policial contra o modelo Daniel Echaniz (foto), de 31 anos, investigado por estupro de  vulnerável no "Big Brother Brasil 12", anunciou em nota a Central Globo de Comunicação  (CGCom). O Tribunal entendeu que, de acordo com o depoimento da  estudante gaúcha Monique Amin, de 23 anos, não houve crime. Por isso, de  acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, não foi aberto um  processo e o inquérito foi arquivado. Foi suspensa também a proibição de  o modelo sair do país.
Daniel foi afastado do BBB12 no dia 16 de janeiro "devido a um grave  comportamento inadequado" e para poder responder formalmente às  acusações. Já a participante Monique foi eliminada do programa pelo  público neste domingo (18), quando reiterou à imprensa que as carícias  trocadas com o modelo foram consensuais. 
Entenda o caso 
Na madrugada de 15 de janeiro, após uma festa iniciada na noite anterior, as câmeras do programa registraram Daniel junto com Monique,  sob o edredom, em uma cama. Depois que a cena foi ao ar, passou a  circular na internet a versão de que Monique sofreu abuso sexual.   No dia seguinte, a Polícia Civil anunciou que foi aberto um registro de  ocorrência para investigar as circunstâncias de susposto abuso. E o  delegado foi ao Projac buscar informações. Horas depois, a Central Globo  de Comunicação (CGCom) informou que Daniel foi eliminado por ter  infringido regras do programa, sem especificar quais (leia mais).  "Assim que surgiu a suspeita, a TV Globo iniciou a apuração dos fatos,  que num primeiro momento apontavam para uma cena de carícias semelhante à  de outras edições. Após avaliação, a emissora decidiu pelo afastamento  de Daniel, até para que ele pudesse prestar esclarecimentos formais à  polícia", declarou a CGCom em nota.







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