Tem destino para TV, web, rádio e celulares, no melhor estilo do que se chama de transmídia, o projeto a que Marco Bianchi se dedica desde maio. Finado o "RockGol", na MTV, o humorista não descarta voltar a trabalhar com esportes, "desde que isso signifique ir além do 'RockGol'", diz ele ao Estado. A prioridade, no entanto, é o projeto acima citado, que reúne sátiras de formatos televisivos e bem pode render a volta de sua parceria com Felipe Xavier, com quem Bianchi fez fama no Sobrinhos do Athayde. "A gente sempre teve muita afinidade, e ele, além de bom humorista, é bom empresário, o que eu não sou", fala. Bianchi negocia com dois canais de TV aberta - nenhum desses é a MTV.
Não notou
Que suspense o que: o público continua mais ligado numa boa comoção. O chororô de Mauro (Rodrigo Lombardi) em "Passione", anteontem, pela morte de Diana (Carolina Dieckmann) rendeu à novela o seu recorde em audiência. Foram 43 pontos, com 66% de share (televisores sintonizados na TV Globo dentro do universo de ligados) na Grande São Paulo.
Há também quem atribua a boa audiência de "Passione" justamente à saída de Carolina Dieckmann da história. Maldade.
Não notou
A Rede Globo chegou a anunciar, como ação de crossmedia para o lançamento da série "Clandestinos", a exibição de quatro especiais do título durante o Fantástico, lembra? Pois é. A proposta ficou restrita a apenas um "Fantástico" e, depois, ao site da Globo.com.
A vasta cobertura sobre a ocupação da polícia no Complexo do Alemão, segundo a Globo, foi o que reduziu a presença de "Clandestinos" no "Fantástico". E o tal crossmedia ficou valendo apenas na web.
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