Dois acontecimentos chocantes, com o mesmo dramático final e que também se assemelharam por maneiras absolutamente inesperadas.
Alguém usar arco e flecha para matar um trabalhador, numa das maiores cidades do mundo, é um fato tão inesperado quanto tentar compreender que o desaparecimento do Montagner, assim como se deu com o Santo, capítulos atrás, foi num banho de rio, só que desta vez sem fazer parte de uma novela que ele apareceu tão bem.
Prefiro usar para esse fecho as poucas palavras que o autor Benedito Ruy Barbosa conseguiu falar no começo da noite de ontem: "Só consigo chorar e rezar".
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