É fácil verificar que todo problema começa e termina na própria apresentadora, que saiu da Rede Globo faz mais de ano, mas que ainda não entrou efetivamente na Rede Record. Entre o Projac e o RecNov, parece perdida no meio do caminho ou parada em algum farol.
De nada vai adiantar trocar um diretor por outro ou mudar de dia ou horário, enquanto ela, de corpo e alma, não virar a página do passado e deixar cair a ficha para a sua nova realidade.
Entendo até que, hoje, ficar com o programa no Rio, num lugar que nem da Record mais é, se não complicar ainda mais a sua situação, na melhor das hipóteses continuará do jeito que está.
Como plano efetivo, uma mudança para São Paulo, inclusive com melhores condições de realizar aquilo que o programa precisa, nesta altura se apresenta como a melhor e única solução. Vai por mim.
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