A Globo nega o plágio. Tire suas conclusões.
"O museu fez alterações importantes e sensíveis na tal fonte free... E a Globo foi lá e pegou a fonte do museu, só tirou o parafusinho branco. Acho isso plágio, um absurdo (além de nenhuma autenticidade", escreveu na rede social a professora Flavia Gonsales.
Já o estudante de publicidade Felipe Pongelupi foi mais conciliatório: "Não acho que a discussão deva ser pautada no plágio, porque já foi provado que é uma fonte free, ou seja, qualquer um pode usar, mas, amor de Deus, vamos ser mais autênticas, queridas empresas".
A Globo defende a originalidade da marca do "Criança Esperança". "A logomarca do Criança Esperança é uma criação original, feita a partir de uma evolução da tipologia da marca anterior e o uso da paleta de cores da marca Globo. A interseção das cores na tipografia faz referência ao conceito de ativação da campanha, em que diferentes cores e formas, quando unidas, ativam a solidariedade e a esperança", disse a emissora em nota.
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