A âncora do “Jornal da Record”, Adriana Araújo, foi além. Em sua página no Facebook expressou sua revolta com o ocorrido e, na opinião do blog, deu um show. Veja abaixo:
"Como mediadora, jamais poderia me manifestar sobre a opinião de qualquer candidato. Por dever de ofício, como jornalista, durante as campanhas eleitorais não expresso minhas opiniões políticas. Assim preservo a isenção e a imparcialidade essenciais para desempenhar minha função nas sabatinas, entrevistas e debates.
Porém, por dever de cidadã, hoje preciso dizer que sou contra qualquer forma de preconceito e discriminação. Sou contra os que pensam que maiorias podem impor sua vontade, crenças e opções às minorias. Isso levaria ao massacre, à barbárie social. Por fim, sou a favor da lei que criminaliza a homofobia, que está no Congresso já há alguns anos e ainda não foi votada.
E creio, como cidadã, que em questões cruciais como essa, quem cala consente”,finalizou.
Para bom entendedor.
Quer dizer que ele não pode emitir a opinião dele? Tem que ser hipócrita como a maioria e dizer que tudo é normal? Onde está a liberdade de expressão?
Se ele falasse no debate que deseja que todos os homossexuais morressem ou fossem mortos, seria homofobia e ele teria que ir para a cadeia, mas expressar que ele é contra a união estável e políticas públicas do grupo, é uma posição dele e tem que ser respeitada.
Logo se vê que a censura nunca acabou de verdade no país e as pessoas não pode opinar o que pensa. Tem que ir com a maioria ou o que a sociedade pensa ser o correto.
E para deixar bem claro, ele não é o meu candidato.
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