“Mas eu descobri que eu sou borderline (transtorno de personalidade emocionalmente instável). E, como estava muito agitada com as coisas da Bárbara (Evans, sua filha), surtei e tentei o suicídio”, revela Monique, que, na clínica, fez amizade com uma jovem que enfrenta o mesmo problema.
“Ficamos amigas. Quando o marido dela vai visitá-la, ela me telefona para conversarmos.” Essa amiga, inclusive, terá alta em três semanas e pretende lançar um blog sobre a doença. Monique quer participar do projeto.
Enquanto isso, a loira também revela que dará andamento à sua biografia.
“Mas resolvi mudar tudo. Agora, vou começar o livro contando sobre os dias dentro da clínica”, entrega ela, que também foi proibida por sua médica de manter contato com Bárbara Evans.
“Não estamos brigadas, mas como o desgaste emocional foi muito grande, a médica achou melhor não tocar nessas feridas. Não nesse momento”, diz ela, com a voz fraca.
“Desculpe-me por qualquer coisa, mas estou meio zonza dos remédios, sabe? Fica meio girando, às vezes”, diz. E emenda: “Mas pode deixar claro aí que não tenho ciúmes do Mateus (Verdelho, namorado da filha). Uma vez, a Bárbara já foi morar com um namorado em Minas (Gerais). Eu não ligo”.
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