Fontes informaram ao Comunique-se, no entanto, que a medida visa redução de custos do governo. A Rede Minas mantinha um total de 400 funcionários não concursados, em desacordo com as exigências do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que determinam a realização de concursos para a ocupação das vagas.
A Rede Minas aguarda a aprovação, pela Assembleia Legislativa, do Projeto de Lei 3.252/2012, que dará “nova estrutura de cargos e funções à Fundação TV Minas (FTVM), fortalecendo a instituição pública. Tão logo seja aprovado, haverá realização de concurso público para o preenchimento de vagas criadas pela futura lei”, conforme afirma a emissora em comunicado enviado à reportagem.
Leia a íntegra do comunicado da Rede Minas:
1) Foram desligados 50 colaboradores nas áreas de produção e programação, jornalismo e administrativa, tanto com caráter voluntário como por critérios técnicos e funcionais.
2) A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) examina o Projeto de Lei 3252/2012, de autoria do Governo de Minas, oriundo de exigência dos Ministérios Públicos do Trabalho (MPT) e do Estado de Minas Gerais (MPMG), que dará nova estrutura de cargos e funções à Fundação TV Minas (FTVM), fortalecendo a instituição pública. Tão logo seja aprovado, haverá realização de concurso público para o preenchimento dos cargos criados pela futura lei.
3) A Rede Minas de Televisão é o maior polo de produção televisiva de Minas Gerais com cerca de quatro horas e meia de produção própria diária e programas exibidos, em rede nacional, pela TV Brasil. É detentora de diversos prêmios regionais e nacionais.4) A ADTV/Rede Minas agradece aos colaboradores desligados por seu esforço e dedicação que permitiram e continuarão permitindo à emissora ter patamares de qualidade e reconhecimento.
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