E o raciocínio é simples. O "Big Brother Brasil" (Globo), que trabalha com ilustres desconhecidos, uma ou duas semanas antes, divulga os nomes escolhidos. A partir daí, toda a mídia sai atrás, para divulgar coisas que até então ninguém sabia da vida de cada um. Os espaços conquistados em revistas, jornais e na internet, apenas reforçam a promoção do programa. É uma coisa lógica. E inteligente.
"A Fazenda", que tem por regra reunir pessoas famosas, erradamente abre mão disso, desprezando o impacto e o marketing que o nome de cada um dos selecionados, de maneira prévia e isolada, poderia representar no período que precede a estreia. Joga-se simplesmente no lixo um importante trabalho de mídia, que só traria benefícios. Quem sai perdendo, com toda certeza, é o próprio programa.
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