Silvio Santos está "tranquilo" em relação aos acontecimentos atuais e não pretende vender empresas para cobrir o rombo do banco Panamericano, garante uma fonte com trânsito junto ao empresário.
Silvio, que está gravando seus programas normalmente na emissora, não teria pressa em vender empresas do grupo que preside, mesmo porque, diz a fonte, o empréstimo tomado junto ao Fundo Garantidor de Crédito tem três anos de carência e boas condições de pagamento. "O grupo buscará gerar caixa para pagar a dívida", diz.
O apresentador não descarta a venda de empresas em algum momento, e vem recebendo propostas classificadas como "normais" pela fonte. "Ele sempre recebe propostas, é um homem de negócios". Mas a fonte assegura que a emissora de TV não entraria de forma alguma em uma proposta de venda.
"O planejamento da TV para 2011 segue normal, os contratos com os anunciantes estão mantidos", diz. Não há sequer alguma orientação especial no sentido de conter custos ou cortar investimentos. "A TV segue com suas políticas normais de administração de resultados, e o clima interno é de tranquilidade", afirma a fonte.
Silvio, que está gravando seus programas normalmente na emissora, não teria pressa em vender empresas do grupo que preside, mesmo porque, diz a fonte, o empréstimo tomado junto ao Fundo Garantidor de Crédito tem três anos de carência e boas condições de pagamento. "O grupo buscará gerar caixa para pagar a dívida", diz.
O apresentador não descarta a venda de empresas em algum momento, e vem recebendo propostas classificadas como "normais" pela fonte. "Ele sempre recebe propostas, é um homem de negócios". Mas a fonte assegura que a emissora de TV não entraria de forma alguma em uma proposta de venda.
"O planejamento da TV para 2011 segue normal, os contratos com os anunciantes estão mantidos", diz. Não há sequer alguma orientação especial no sentido de conter custos ou cortar investimentos. "A TV segue com suas políticas normais de administração de resultados, e o clima interno é de tranquilidade", afirma a fonte.
Igreja
Quanto à venda de horários comerciais para igrejas, como vem sendo ventilado, a fonte afirma que sempre houve demanda por parte dos religiosos. Segundo a fonte, caso seja fechado algum acordo deste tipo, não será por causa da situação do grupo. "Há negociações a esse respeito desde o começo do ano", conta. "É uma questão de competição. Todos os concorrentes têm (horários religiosos), o SBT uma hora vai precisar disso também para competir com igualdade", conclui.
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