Os dirigentes dos principais clubes brasileiros afirmam que, sem a cláusula de preferência para a TV Globo, conseguirão turbinar o próximo contrato de venda dos direitos de transmissão do Brasileirão.
Contando TV aberta, pay-per-view e outras propriedades, o acordo atual garante aos clubes cerca de R$ 1,5 bilhão em três anos. A expectativa é a de que esse valor chegue a R$ 1,7 bilhão no próximo contrato, que valerá entre 2012 e 2014, mas já deve ser assinado no começo do próximo ano.
Os dirigentes afirmam que o anúncio do trato feito com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), com o objetivo de estimular a concorrência, já icentivou outras emissoras.
Além da Globo, o Clube dos 13 já foi procurado por representantes da TV Record e do SBT, que afirmaram ter interesse em entrar na disputa. A ESPN também demonstrou vontade de participar da concorrência para canais fechados.
Os detalhes do processo ainda não foram definidos. Uma ideia é que todas as propostas passem por um processo de padronização para que a única diferença relevante seja o valor. Depois disso, as emissoras entregariam suas ofertas em envelopes fechados. E a mais alta venceria.
Esse critério poderia neutralizar a vantagem da Globo, que tem mais trânsito com os cartolas e já conversa com eles longe do Clube dos 13.
Contando TV aberta, pay-per-view e outras propriedades, o acordo atual garante aos clubes cerca de R$ 1,5 bilhão em três anos. A expectativa é a de que esse valor chegue a R$ 1,7 bilhão no próximo contrato, que valerá entre 2012 e 2014, mas já deve ser assinado no começo do próximo ano.
Os dirigentes afirmam que o anúncio do trato feito com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), com o objetivo de estimular a concorrência, já icentivou outras emissoras.
Além da Globo, o Clube dos 13 já foi procurado por representantes da TV Record e do SBT, que afirmaram ter interesse em entrar na disputa. A ESPN também demonstrou vontade de participar da concorrência para canais fechados.
Os detalhes do processo ainda não foram definidos. Uma ideia é que todas as propostas passem por um processo de padronização para que a única diferença relevante seja o valor. Depois disso, as emissoras entregariam suas ofertas em envelopes fechados. E a mais alta venceria.
Esse critério poderia neutralizar a vantagem da Globo, que tem mais trânsito com os cartolas e já conversa com eles longe do Clube dos 13.
0 comentários:
Postar um comentário