Respeitamos a dor da família da Eliza Samúdio pela perda dessa jovem que tinha tudo para ter sido diferente na sua vida, mas preferiu fazer outras escolhas.
Dito isto, venho aqui dizer que é de uma ignorância absurda alguns jornalistas chamarem Eliza Samúdio, a ex-amante do goleiro Bruno, de modelo. Ao que eu sei, nunca a vi em nenhum comercial de tv nem mesmo desfilando em alguma passarela, por mais bonita que ela seja.
Porque os colegas não a chama do que realmente ela é? No caso dela, não seria errado se a chamassem de ex-amante do goleiro Bruno, atriz de filmes pornôs. Até caberia se chamassem ela de prostituta, pois não vejo diferença entre a mulher que faz filme pornô e aquela que é prostituta. A diferença mesmo, além do nome, só está no vender o corpo na rua ou no local específico de forma anônima e fazer com uma câmera ligada.
Não se pode diferenciar essas duas formas de se vender o corpo. Uma tem a opção de ter parceiros melhores cuidados escolhidos pela produtora pornô e a outra tem que se sujeitar a sair com qualquer um que está disposto a pagar pelo programa.
O objetivo é o mesmo dos dois: vender o corpo em troca de sexo.
Ricardo Sandes (criador e editor do blog)
Parabéns pelo post, sempre achei as notícias desses telejornais, na cobertura desse crime premeditado e macabro, imbecilizantes, com passagem obrigatória pela cretinice e de extremo mau gosto. É evidente que não há necessidade de qualificar o tempo todo, e a todo momento, Eliza Samúdio. Se houvesse um mínimo de bom senso, e tá na cara que não há, ela poderia ser chamada de vítima, de jovem assassinada, de mulher assassinada e, vez por outra, de ex-amante de Bruno e até mesmo de ex-namorada, ou de mãe do suposto filho do ex-goleiro do Flamengo. Alem dos qualificativos desnecessários acima já a chamaram também de estudante, só se a matéria cursada era lições de vida.
ResponderExcluirSImmmmmmmmmmmmmmmmmm,mas tem que se descobrir quem a matou
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