Passado quase um ano desde a implantação do GFK, instituto de pesquisa
concorrente do Ibope, as emissoras continuam fazendo segredo sobre seus
números, embora comemorem o serviço de tempo real disponível em mais
capitais do que antes. A razão para o silêncio é simples. Dois
executivos de TV ouvidos pela coluna afirmam que as diferenças entre os
números do Ibope e do GFK não são tão significativas. Este é até um dos
motivos pelos quais a Rede Globo se mantém irredutível em aderir ao novo
método. A tendência é que as emissoras usem os números do GFK como
espécie de 'prova dos nove' e como ferramenta de tempo real em algumas
capitais.
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