Não basta cair nas graças de um olheiro da Rede Globo, ter uma boa
indicação, ser amigo de um diretor, ter um visual bacana e ou
personalidade polêmica.
Mais difícil do que ser selecionado para ser um dos candidatos do "Big Brother Brasil" (Globo) é ser "aprovado" nos exames médicos que conferem ou não uma vaga na atração.
Segundo fontes da emissora, a cada edição, cerca 40% dos candidatos pré-selecionados para o "BBB" não são aprovados na bateria de exames médicos, psicológicos e toxicológicos realizados antes da Globo bater o martelo final sobre quem serão os novos confinados no reality.
Os quase "BBBs" são submetidos exames de índice de massa corporal, a pressão arterial e a condição física. São realizados testes para saber se o candidatos aguentam a adrenalina de algumas provas, se podem usufruir da academia do programa. Entre esses testes são a ergometria, exames cardiológicos e consulta nutricional.
Mas, no entanto, os exames que realmente reprovam o maior número de candidatos são os de doenças sexualmente transmissíveis como HIV, Sífilis e Hebatite B. Há edições que de cada dez participantes, três são eliminados nos exames.
A produção se espanta todos os anos com a quantidade de pré-selecionados que são eliminados antecipadamente por serem portadores de uma dessas doenças. A grande maioria desconhece o fato e acaba sendo avisada pelo programa. Segundo fonte da atração, comunicar esses participantes sobre os resultados dos exames e sobre a eliminação da seletiva é um momento delicado, mas serve também como medida de segurança para os demais participantes e para o próprio candidato. Vale lembrar que muitos dos participantes têm relações sexuais dentro da casa, sem preservativo.
Algumas pessoas questionam se esse tipo de exame e de eliminação não seriam uma forma de preconceito com pessoas portadoras dessas doenças, mas essas são as regras da atração em quase todas as suas edições no mundo, e a Globo não pretende mudá-las aqui no Brasil.
Há uma grande quantidade de dependentes químicos que não são aprovados nos exames para o "BBB".
Os cuidados se intensificaram depois de 2005, quando a babá Marielza Sousa teve de deixar a atração após sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral) dentro da banheira de hidromassagem do "BBB". Marielza, que entrou no programa por meio de um sorteio, perdeu na época a chance de ganhar o prêmio de R$ 1 milhão.
Procurada, a Globo diz que não comenta o processo de seleção do "Big Brother Brasil".
Mais difícil do que ser selecionado para ser um dos candidatos do "Big Brother Brasil" (Globo) é ser "aprovado" nos exames médicos que conferem ou não uma vaga na atração.
Segundo fontes da emissora, a cada edição, cerca 40% dos candidatos pré-selecionados para o "BBB" não são aprovados na bateria de exames médicos, psicológicos e toxicológicos realizados antes da Globo bater o martelo final sobre quem serão os novos confinados no reality.
Os quase "BBBs" são submetidos exames de índice de massa corporal, a pressão arterial e a condição física. São realizados testes para saber se o candidatos aguentam a adrenalina de algumas provas, se podem usufruir da academia do programa. Entre esses testes são a ergometria, exames cardiológicos e consulta nutricional.
Mas, no entanto, os exames que realmente reprovam o maior número de candidatos são os de doenças sexualmente transmissíveis como HIV, Sífilis e Hebatite B. Há edições que de cada dez participantes, três são eliminados nos exames.
A produção se espanta todos os anos com a quantidade de pré-selecionados que são eliminados antecipadamente por serem portadores de uma dessas doenças. A grande maioria desconhece o fato e acaba sendo avisada pelo programa. Segundo fonte da atração, comunicar esses participantes sobre os resultados dos exames e sobre a eliminação da seletiva é um momento delicado, mas serve também como medida de segurança para os demais participantes e para o próprio candidato. Vale lembrar que muitos dos participantes têm relações sexuais dentro da casa, sem preservativo.
Algumas pessoas questionam se esse tipo de exame e de eliminação não seriam uma forma de preconceito com pessoas portadoras dessas doenças, mas essas são as regras da atração em quase todas as suas edições no mundo, e a Globo não pretende mudá-las aqui no Brasil.
Há uma grande quantidade de dependentes químicos que não são aprovados nos exames para o "BBB".
Os cuidados se intensificaram depois de 2005, quando a babá Marielza Sousa teve de deixar a atração após sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral) dentro da banheira de hidromassagem do "BBB". Marielza, que entrou no programa por meio de um sorteio, perdeu na época a chance de ganhar o prêmio de R$ 1 milhão.
Procurada, a Globo diz que não comenta o processo de seleção do "Big Brother Brasil".
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