Hoje, se já não bastasse tudo, o grande problema atende pelo nome de Petrobras. Há muitos anos considerada uma das maiores investidoras neste campo, a destinação de recursos para filmes foi reduzida a praticamente zero depois do escândalo que envolveu a empresa e os seus diretores nesses últimos tempos.
E na falta dela, a dificuldade também acaba sendo outra, segundo produtores e diretores interessados. Quando eles batem à porta de alguém em busca de patrocínio, não existe variação na primeira pergunta que escutam: "É comédia?".
E se sinalizarem que "Não!", vem logo o arremate, que embora disfarçado e educado, acaba sempre como definitivo: "Ah!, sim. Então, por favor, deixem o projeto que vamos analisar depois".
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