Não foi exatamente fácil a vida dos repórteres e âncoras da Rede Globo e
da GloboNews durante a cobertura da apuração do segundo turno das
eleições. Durante toda a noite, a emissora se viu alvo de manifestantes
que invadiam links ao vivo com xingamentos ou gestos pouco amigáveis.
No canal a cabo, por exemplo, numa das entradas ao vivo, direto da Avenida Paulista, após o anúncio da vitória de Dilma Rousseff, uma multidão gritava atrás do repórter Gabriel Prado o seguinte recado dirigido a William Bonner, âncora do "Jornal Nacional": "Ei, Bonner, vai tomar no...". Pouco antes, um rapaz já havia feito gestos com a mão durante um outro link transmitido em tempo real.
Depois, durante o primeiro pronunciamento da presidenta reeleita, a multidão passou a entoar: "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo". Neste caso, a manifestação foi exibida, ao vivo, tanto no canal aberto quanto no fechado.
A cobertura também sofreu com problemas técnicos. Bonner chegou a ficar um bom tempo sem áudio, falando sem que ninguém o ouvisse, numa conversa com Renata Vasconcellos e Tadeu Schmidt.
Não é de hoje que a emissora tem sido alvo de críticas em manifestações populares. No ano passado, durante os protestos de julho, ocorreu o mesmo e medidas foram tomadas para evitar saias justas. Pelo visto, a vida dos repórteres da Globo não anda fácil.
No canal a cabo, por exemplo, numa das entradas ao vivo, direto da Avenida Paulista, após o anúncio da vitória de Dilma Rousseff, uma multidão gritava atrás do repórter Gabriel Prado o seguinte recado dirigido a William Bonner, âncora do "Jornal Nacional": "Ei, Bonner, vai tomar no...". Pouco antes, um rapaz já havia feito gestos com a mão durante um outro link transmitido em tempo real.
Depois, durante o primeiro pronunciamento da presidenta reeleita, a multidão passou a entoar: "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo". Neste caso, a manifestação foi exibida, ao vivo, tanto no canal aberto quanto no fechado.
A cobertura também sofreu com problemas técnicos. Bonner chegou a ficar um bom tempo sem áudio, falando sem que ninguém o ouvisse, numa conversa com Renata Vasconcellos e Tadeu Schmidt.
Não é de hoje que a emissora tem sido alvo de críticas em manifestações populares. No ano passado, durante os protestos de julho, ocorreu o mesmo e medidas foram tomadas para evitar saias justas. Pelo visto, a vida dos repórteres da Globo não anda fácil.
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