Tortura chinesa perde fácil para quem trabalha lá, ou mais diretamente
para aqueles que até agora conseguiram escapar dos inúmeros cortes
realizados. Ninguém sabe se a catraca estará liberada no dia seguinte.
A impressão, aqui do lado de fora e mesmo para a heroica resistência, é
que não existe, por parte da direção da casa, certeza nenhuma do que
está sendo feito e mesmo até onde se pretende chegar. Não há um plano de
ação.
A cada dia, o mercado e os seus funcionários, são surpreendidos com uma
novidade diferente. É curiosa também a cara de paisagem dos sindicatos
relacionados. No caso da Gol, com as 840 demissões na Webjet, o barulho
foi ensurdecedor. Na Record, há muito tempo, já passou de mil.
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