Um deles, pela própria temática: o sexo.
Com oito episódios, "História do Sexo no Brasil" está sendo desenvolvida pela Gullane Entretenimento (mesma produtora do seriado "Fora de Controle", apresentado pela Rede Record) para o canal pago History Channel.
A série de documentários promete traçar "uma linha do tempo tendo o sexo como guia de fatos e revelações", das tribos indígenas pré-descobrimento à rua Augusta de 2012.
Em outras palavras, pretende contar a história do país segundo o "papel da sexualidade na sociedade e sua transformação ao longo dos séculos".
O orçamento da produção é de R$ 2,4 milhões.
O segundo projeto aprovado pela Ancine chama a atenção por juntar duas grifes: a HBO e a produtora O2 (de Fernando Meirelles e Andrea Barata Ribeiro).
"Destino Rio de Janeiro", nome da série, terá seis episódios, ao custo total de R$ 5,2 milhões. As filmagens serão no início de 2013.
O programa irá dramatizar histórias de novos imigrantes que chegam ao Rio de Janeiro. Serão tratados os sonhos e frustrações de ingleses, sérvios, belgas, norte-americanos, gregos e espanhóis. Cada nacionalidade terá um episódio.
Segundo o projeto apresentado na Ancine, serão "crônicas de amor, família, reuniões, rupturas, ciúmes, disputas, golpes, crimes, mistérios e paixões, misturando drama, comédia, romance e até um filme de Máfia".
"Destino Rio de Janeiro" é o desdobramento de "Destino São Paulo", gravada no início deste ano, com previsão de estreia para novembro, na HBO. A direção de ambas as séries é de Fábio Mendonça.
Policiais processam novela da TV Globo, mas perdem
Está marcado para amanhã, no fórum de Caraguatatuba (litoral de São Paulo), o julgamento de uma série de recursos
apresentados por policiais militares de Ilhabela, que processam a TV
Globo. No ano passado 30 PMs da cidade litorânea foram à Justiça contra a
emissora, pedindo indenização, porque se sentiram ofendidos com um
diálogo do capítulo de "Insensato Coração" exibido em 29 de junho.
Na novela, a personagem Paula (Tainá Müller na foto acima), a filha do banqueiro interpretado por Herson Capri dizia
para um delegado que revistava sua casa: "Vocês não têm mais nada para
fazer? Com tanto mendigo na rua para recolher o que é que vocês fazem?
Só recebem propina de motorista
bêbado?”. Mais do que a fala, o que irritou policiais militares foi a
resposta do delegado: “Acho que a senhora está confundindo um pouco as
coisas. Eu não sou guarda municipal, tampouco sou policial militar. Por
isso mesmo, eu vou te dar um refresco, e vou fingir que não ouvi o que
a senhorita acabou de dizer”.Assim como os PMs de Ilhabela, policiais e guardas municipais de várias cidades do país foram à Justiça. Até agora, a Globo venceu todos os processos. Para a juíza de Ilhabela, a fala não foi ofensiva, e indenizar os policiais seria "banalizar o dano moral, ensejando ações judiciais em busca de indenizações pelos mais triviais aborrecimentos". Os PMs não concordaram e recorreram.
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