A Fox Sports terá dificuldades para lucrar com a sua operação no Brasil. Assim como nas operadoras pequenas, o canal aceitou receber bem menos do que pedia para ser exibido nas gigantes NET e SKY. Manteve a remuneração de dez centavos por assinante do Speed pelos três anos de contrato e, apesar de estar distribuida em pacotes próximos ao básico, aceitou faturar baseado no número de assinantes do pacote premium. Ou seja, deve receber cerca de cinco milhões de reais por ano com este tipo de receita.
A saída seria captar via publicidade, mas o histórico de canais de esportes mostra que a tarefa não é tão simples. Há quinze anos instalada no Brasil, a ESPN, por exemplo, tem uma verba anual de apenas trinta milhões de reais com propaganda.
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