Na noite do último dia 27, enquanto o lutador Anderson Silva vencia o japonês Yushin Okami, no octógono do UFC Rio, a audiência da Rede TV! alcançava 12,8 pontos de audiência, contra 12,6 da TV Globo e 10,2 da TV Record. Era o dado incontestável do sucesso da estratégia da emissora paulista de transmitir o maior evento do mundo de MMA (Mixed Martial Arts). Logo após o torneio, em entrevista ao "Globo.com", o co-proprietário do UFC, Lorenzo Fertitta, diria que o país poderia receber até quatro eventos em 2012.
Diante de quadro tão atraente, parecia inevitável que outras emissoras da TV aberta abrissem os olhos para o produto. O gerente de esportes da Rede Record, Sérgio Hilinsky, admite o interesse da emissora paulista em entrar na disputa pelos próximos eventos do UFC. "Sim, a Record tem interesse, porque existe demanda para isso. Quando for aberta algum tipo de negociação sobre essa propriedade, com certeza, a Record vai se mexer. É um conteúdo que interessa, porque dá audiência, tem um público cativo e, na minha opinião, tem um mercado publicitário que sustenta", diz.
A Record não precisa disso . A emissora tem que focar suas ações na próxima licitação para as Olimpíadas de Inverno 2018 e os Jogos Olímpicos de Verão 2020 .
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