O processo em que Deborah Secco é ré por formação de quadrilha virou um mostrengo inacreditável na Justiça do Rio de Janeiro. Em março do ano passado, o Ministério Público denunciou a atriz por ser laranja do pai em um esquema de desvio de recursos do governo do estado. Como outras 87 pessoas também foram alvos da ação, o processo virou um calhamaço de 180 volumes com milhares e milhares de páginas (acima, uma parte que está no gabinete do juiz; abaixo, o resto guardado atrás de uma tubulação do fórum do Rio) .
A 3ª Vara de Fazenda Pública chegou ao ponto de não ter mais onde guardar tanto papel. Já determinou ao MP que não mande, pelo menos por enquanto, mais nenhum documento para a Justiça. O caso ainda vai demorar muito a ter um desfecho. Nem todos os acusados apresentaram defesa até agora.
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