Era 22 de setembro de 1980 quando o “Mulheres em Desfile” entrou no ar pela TV Gazeta. No comando estavam Ione Borges e Ângela Rodrigues Alves, que algum tempo depois saiu do programa e foi substituída por Claudete Troiano. A dupla permaneceu à frente do feminino por 16 anos e ancorou debates dos mais variados assunto, registrando na TV a grande mudança do comportamento da sociedade. É por isso que o programa é sempre citado nas memórias do telespectador. Até hoje, lembro de uma das festas do “Mulheres em Desfile” no Anhembi. Fui com minha mãe e avó, duas telespectadoras assíduas das “Parcerinhas”, e lembro o quanto era importante para elas assistir ao programa tão de perto. O tempo transformou o “Mulheres” e por ele passaram Leão Lobo, Drica Lopes, Liliane Moska, Márcia Goldschmidt, Clodovil Hernandez e Cristina Rocha, cada um com sua característica. Cada um para um momento específico do feminino, que oscilou de revista eletrônica a palco de debates polêmicos. Na próxima quarta-feira, “Mulheres” chega aos 30 sem as crises típicas das balzaquianas.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Home »
» “Mulheres” chega aos 30 anos sem as crises balzaquianas
“Mulheres” chega aos 30 anos sem as crises balzaquianas
Era 22 de setembro de 1980 quando o “Mulheres em Desfile” entrou no ar pela TV Gazeta. No comando estavam Ione Borges e Ângela Rodrigues Alves, que algum tempo depois saiu do programa e foi substituída por Claudete Troiano. A dupla permaneceu à frente do feminino por 16 anos e ancorou debates dos mais variados assunto, registrando na TV a grande mudança do comportamento da sociedade. É por isso que o programa é sempre citado nas memórias do telespectador. Até hoje, lembro de uma das festas do “Mulheres em Desfile” no Anhembi. Fui com minha mãe e avó, duas telespectadoras assíduas das “Parcerinhas”, e lembro o quanto era importante para elas assistir ao programa tão de perto. O tempo transformou o “Mulheres” e por ele passaram Leão Lobo, Drica Lopes, Liliane Moska, Márcia Goldschmidt, Clodovil Hernandez e Cristina Rocha, cada um com sua característica. Cada um para um momento específico do feminino, que oscilou de revista eletrônica a palco de debates polêmicos. Na próxima quarta-feira, “Mulheres” chega aos 30 sem as crises típicas das balzaquianas.
0 comentários:
Postar um comentário