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» “Hipertensão” é mais um reality show
Ritmo na edição, apresentação dos participantes, desafios e o grito para adrenalina marcaram o primeiro episódio de “Hipertensão”. Título diferente, gravações na Argentina, provas externas, mas na essência um reality show como os demais que o brasileiro já assistiu. Glenda Kozlowski apostou na “animação” para comandar as provas realizadas durante dois dias, um jeito de deixar atento quem, depois das 23h, ainda está à frente da TV. Na primeira prova da atração, os competidores foram divididos em dupla para o desafio “Nas Alturas”, onde um carro fica a 25 metros de altura. Depois, o “Balanço Radical”, as apresentações e primeiros conflitos. E no final do primeiro episódio, a nojenta prova de uma “batida” com ingredientes diferentes, como banha e sangue. Para quem tem estômago fraco…. hora de trocar de canal. “Hipertensão” vai continuar assim, como mais um reality show na televisão.
O primeiro episódio do programa marcou 15 de média, o equivalente a 29% do público do horário.
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