Os canais de notícias da TV fechada devem, de uma vez por todas, se tocar que a capacidade de entendimento do ser humano observa certos limites.
E que as suas transmissões têm como alvo pessoas com QI normal. Os superdotados estão absolutamente fora de questão. Não adianta forçar, insistir ou avançar no impossível.
Porque o modelo americano padronizou assim, verifica-se a existência ou a insistência no excesso de informação - às vezes quatro ou cinco notícias passadas simultaneamente - tornando cada vez mais difícil a missão do telespectador.
Prender a atenção em qual? É como fritar o peixe e olhar o gato.
Tem o apresentador falando, coberto ou não por um vídeo em questão, mas com a imagem ainda poluída pelos caracteres no rodapé, geralmente se referindo a outros assuntos completamente diferentes.
E isto, claro, quando não entram os indicadores da Economia, PIB, Selic, TJLP, inflação, cotações, mercado de ações e outros do gênero.
Coisa de enlouquecer qualquer cristão. O que se exige é apenas algo mais simples e limpo.
Não há, com certeza, tanta necessidade de mostrar serviço.
Vale acrescentar na informação do Ricco que esse tipo de poluição na tela não é algo exclusivo dos canais de notícias daqui. Em outros canais de notícias pelo mundo, a poluição na tela é igual ou ainda pior.
E que as suas transmissões têm como alvo pessoas com QI normal. Os superdotados estão absolutamente fora de questão. Não adianta forçar, insistir ou avançar no impossível.
Porque o modelo americano padronizou assim, verifica-se a existência ou a insistência no excesso de informação - às vezes quatro ou cinco notícias passadas simultaneamente - tornando cada vez mais difícil a missão do telespectador.
Prender a atenção em qual? É como fritar o peixe e olhar o gato.
Tem o apresentador falando, coberto ou não por um vídeo em questão, mas com a imagem ainda poluída pelos caracteres no rodapé, geralmente se referindo a outros assuntos completamente diferentes.
E isto, claro, quando não entram os indicadores da Economia, PIB, Selic, TJLP, inflação, cotações, mercado de ações e outros do gênero.
Coisa de enlouquecer qualquer cristão. O que se exige é apenas algo mais simples e limpo.
Não há, com certeza, tanta necessidade de mostrar serviço.
Vale acrescentar na informação do Ricco que esse tipo de poluição na tela não é algo exclusivo dos canais de notícias daqui. Em outros canais de notícias pelo mundo, a poluição na tela é igual ou ainda pior.
Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)
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