Crítico contumaz de Markun, em especial por causa da baixa audiência da TV, Lobo, desta vez, preferiu ser discreto. Em carta, disse que deixava o conselho para cuidar da campanha presidencial. Além dele, os jornalistas Matinas Suzuki e Eugênio Bucci abriram mão de serem reconduzidos para o colegiado. Saem também Marcos Mendonça e Milú Villela, cujos mandatos vencem neste mês. Cinco novos conselheiros serão eleitos na próxima segunda.
E Jorge da Cunha Lima, que deixa a presidência do conselho da Cultura em maio, defenderá mudanças no sistema de escolha dos diretores da emissora. "A lei diz que o conselho manda [na TV] e você tem uma conjuntura na qual o governo manda", diz. O Estado, com R$ 80 milhões anuais, paga boa parte das despesas da TV. "Vou propor um protocolo ético no qual a escolha dos dirigentes seja partilhada entre governo e conselho de forma transparente."
Fonte: Outro Canal - Folha de São Paulo
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