Com uma passagem de tempo de mais de cem anos, os personagens tiveram seus nomes mantidos, mas suas estruturas nucleares foram reconfiguradas. Elizabeth Jhin não promoveu mudanças bruscas no perfil de suas criações, apenas atenuou ou exacerbou algumas características. É um redesenho interessante do ponto de vista narrativo, uma vez que surpreende o telespectador ao entregar a ele novas roupagens a velhos personagens.
Essa nova fase da trama, porém, não repetiria o sucesso da primeira se os atores não correspondessem à altura do que a história propunha. Em uma novela em que Irene Ravache muitas vezes brilhou, cinco atrizes chamam a atenção pelas nuances que souberam imprimir em seus papéis nas diferentes fases.
Tem que se elogiar mesmo os ótimos desempenhos das atrizes Alinne Moraes - foto - (Lívia), Júlia Lemmertz (Doroteia), Paolla Oliveira (Melissa), Ana Beatriz Nogueira (Emília) e Nívea Maria (Zilda).
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