Basicamente, Moura afirmou que seu correligionário tem obrigação de ser grato ao PSC por tê-lo apoiado nos momentos de embate com praticamente todos os outros deputados (Leia mais em: Feliciano no mercado).
Ao contrário do que acredita Moura, Feliciano agora não sabe se continuará no PSC e, de quebra, rebate as acusações do colega:
- O líder dizer que o partido me bancou? Como bancou se, quando todo mundo queria que eu entregasse a presidência da Comissão de Direitos Humanos, eu ouvi do próprio líder que era para eu renunciar? Eu é que bati o pé para ficar e disse que, se quisessem, poderiam me expulsar. De lá para cá, o PSC só cresceu. O número de filiados explodiu.
Feliciano agora mira saltos além da Câmara e dá o recado à cúpula do PSC:
- Todos os partidos que me procuraram ofereceram a possibilidade de concorrer ao Senado. E isso seria maravilhoso: imagina poder ter espaço e tempo para explicar no Senado o que chamam de cura gay, as razões para tenta gente ter saído do armário nos últimos tempos, entre outros temas. Seria maravilhoso.
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