Em reportagem apresentada no último sábado, a TV Globo usou recurso gráfico para "borrar" e apagar o nome de uma empresa durante o noticiário. O nome apagado foi de um banco, e a reportagem tratava de assaltos a bancos.
A Globo já havia apagado o nome de um hotel de Copacabana, no Rio, em novembro passado, durante reportagem sobre protesto contra a visita ao Brasil do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.
Procurada pela coluna, a Central Globo de Jornalismo informou que o recurso no último sábado foi usado "para corrigir uma tomada em que o nome (do banco) aparecia exageradamente."
Por meio da CGCom, a direção do "Jornal Nacional" diz que a medida foi necessária "devido ao ângulo errado que o repórter (cinematográfico) tomou, dando primeiríssimo plano a uma marca. Tanto que, em outros ângulos," continua a emissora, "o nome e a marca ficaram; já o nome foi apagado para que não parecesse propaganda."
"Por outro lado, numa matéria de supermercado, tentamos ao máximo não mostrar marcas, porque o público entenderia como propaganda", diz a emissora. "Mostramos os produtos, sem marcas."
"Excesso de zelo"A Globo já havia apagado o nome de um hotel de Copacabana, no Rio, em novembro passado, durante reportagem sobre protesto contra a visita ao Brasil do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.
Procurada pela coluna, a Central Globo de Jornalismo informou que o recurso no último sábado foi usado "para corrigir uma tomada em que o nome (do banco) aparecia exageradamente."
Por meio da CGCom, a direção do "Jornal Nacional" diz que a medida foi necessária "devido ao ângulo errado que o repórter (cinematográfico) tomou, dando primeiríssimo plano a uma marca. Tanto que, em outros ângulos," continua a emissora, "o nome e a marca ficaram; já o nome foi apagado para que não parecesse propaganda."
"Por outro lado, numa matéria de supermercado, tentamos ao máximo não mostrar marcas, porque o público entenderia como propaganda", diz a emissora. "Mostramos os produtos, sem marcas."
Já o caso do hotel do Rio que teve o nome borrado na reportagem de novembro, a Globo admite que "foi um erro, excesso de zelo, que não havia nenhum motivo para borrar a marca".
Fonte: Ooops! - Uol Notícias (Ricardo Feltrin)
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