Deu no Canal 1 que virou uma loucura o assédio da TV Record no jornalismo da TV Globo. Um caso muito maluco.
Vinícius Dônola, repórter, que há bem poucos dias fez esta troca, hoje é um dos mais paparicados do mercado, graças aos poderes recebidos para montar uma equipe forte no Rio de Janeiro.
Estão muito em cima de produtores e editores. O telefone da redação, na TV Globo carioca, já é chamado de "Big Fone", lembrando aquele do BBB. Quando toca um dos ramais meio mundo sai atendendo.
Ao mesmo tempo, se estabelece um caso interessante. A Record surpreende e acena com propostas acima dos padrões conhecidos, só que quem já está por lá, paradoxalmente, se queixa da falta de melhores condições de trabalho. Situação bem complicada.
Existem promessas de melhoras para breve, mas, por enquanto, pelo menos no que diz respeito à redação do Rio e aos seus equipamentos, tem coisa amarrada com barbante.
É impressionante essa neurose da Record, ou de alguém que manda por lá, em querer a todo custo ser uma Globo um dia. Seria essa neurose um trauma de vários anos atrás?
Eu fico me perguntando como ficam os jornalistas que lá trabalham. De repente ficam com a impressão de que são incompetentes e que não servem para nada. Se não fosse, pra que essa gana de querer só o que tem na Globo? É evidente que audiência não se conquista com profissionais que trabalham na emissora líder, mas com credibilidade junto ao grande público.
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