1 - "O formato tem características, regras e critérios próprios";
2 - "o apresentador Britto Júnior segue impondo seu estilo e qualidades já conhecidos na televisão brasileira";
3 - "o clima da região e a época do ano foram considerados como ideais para o sucesso do programa";
4 - "o elenco escolhido movimenta a mídia brasileira, e foi escolhido de acordo com os critérios da licenciadora internacional";
5 - "a primeira temporada de A Fazenda não custou 34 milhões de reais. Foram investidos 24 milhões de reais, sendo que 7 milhões destinados à compra de novos equipamentos".
6 - "o mercado publicitário já investiu 28 milhões de reais em nosso programa e temos perspectivas de, ainda em junho, ampliar este faturamento".
Espaço dado. A coluna, por sua vez, não retira nada do que foi dito no comentário de sexta.
As cantoras cortadas, as suas gravadoras e o homenageado Roberto Carlos, além do próprio público, têm motivos de sobra para reclamar. O episódio foi muito antipático.
No entanto, é possível reverter este quadro. Basta vontade e uma pequena dose de humildade. Que a Globo, num gesto elevado, reconheça o erro cometido e exiba a edição sem cortes. Horários, todos sabemos, existem, e de sobra. Numa madrugada de domingo, por exemplo, antes ou depois do "Altas Horas", ou numa tarde de sábado ou ainda, quem sabe, novamente, depois do "Fantástico". Nada impede que a Globo encontre uma solução para o problema que ela mesma criou. Basta querer.
Verônica, mulher do protagonista Gustavo (Marcos Palmeira), é a sua personagem. A bandida maior da história. Maior e única.
Substituta de "Paraíso", a trama de Thelma Guedes e Duca Rachid, com supervisão de João Emanuel Carneiro, não vai ter homem desempenhando papel de vilão. Caberá única e exclusivamente a Paola Oliveira esta responsabilidade.
Trote em cima dos desavisados. A direção é do Rogério Gallo.
Eu, sinceramente vejo de muito mau gosto esse tipo de brincadeira, ainda mais nos dias de hoje onde bandidos fazem a festa em cima de pessoas aterrorizadas pela violência.
Só que, sem maiores explicações, a equipe do programa recebeu ordens para reduzir este número para 18.
Outra coisa inexplicável é o sumiço da Karina Bacchi das gravações. Evaporou. Saiu e nunca mais voltou. Ninguém toca no misterioso caso.
De outra parte, pessoas da própria emissora, que transitam pela área financeira, afirmam que o programa não sai.
Que foi cancelado. Tempo ao tempo.
Na parte musical do reality, Finocchiaro solta e manda prender. Só vai ao ar o que ela aprova.
Pouca gente sabe, mas havia uma abertura especialmente produzida para esse novo reality da Record. Segundo se informa, um trabalho dinâmico, dentro das características do programa.
A música de abertura, inicialmente escolhida, também se chamava "A Fazenda". Carelli, o diretor, não gostou. Assim, acabou entrando a atual, improvisada, com instrumental do Bee Gees e versão country.
Convenhamos que, meio que nada a ver.
Amanhã, Fernanda faz participação especial em "A Turma do Didi".
De acordo com familiares da atriz, ela não vai divulgar fotos do seu casamento com o jogador Roger, marcado para hoje, no Rio de Janeiro.
Mas é evidente que os "infiltrados" de sempre prometem dar o serviço. Pode apostar.
Fico feliz por ela ter aprendido a duras penas que vida artística é uma coisa e vida pessoal é outra. Nada de ficar fazendo da sua vida pessoal uma novela, como era feita no passado.