Hoje, em uma situação completamente contrastante de há pouco mais de 10 anos, chega a ser humilhante a sua situação, comparada às conquistas da televisão.
Momento do nosso futebol à parte e ainda que tudo relacionado à CBF não deva merecer de ninguém a menor consideração, é triste constatar que, enquanto todos os canais fechados de TV estão ao menos acompanhando a seleção brasileira em mais essa Copa América, as emissoras de rádio não mandaram rigorosamente ninguém.
Sábado passado, na partida de estreia do Brasil contra o Equador, de todas as rádios de São Paulo, apenas a Bandeirantes fez o jogo, mas com seu narrador, comentarista e repórteres nos estúdios.
Nenhuma outra se dignou nem mesmo a isso. O rádio, outrora tão respeitado e poderoso, está se definhando, inclusive a ponto de se desfazer dos verdadeiros profissionais do mercado.
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