Por "Escrava
Mãe", entenda-se, a genitora da "Escrava Isaura" (foto acima de Bianca Rinaldi, protagonista de Isaura em 2004). Não é por nada, mas
pode dar certo uma coisa dessas? Por maiores e melhores que sejam as
boas intenções, todo o público presente saberá, com a antecedência que
não se deseja, o final infeliz da história. A filha da heroína, da
perseguida, virando escrava.
Nada contra ou
mesmo a favor do sistema de administração da Record. É até compreensível
que alguns dos seus principais postos sejam ocupados por pessoas de
confiança da igreja-mãe, porém para toda máquina, como é a televisão, se
faz necessário contar com os serviços de bons especialistas. E isto é
tudo que a Record não tem, em diferentes setores, entre os principais, a
teledramaturgia. As novelas da Record só voltarão a dar certo quando
estiverem novamente sob as asas de quem entende de teledramaturgia, como
aconteceu no seu começo, com a própria "Escrava Isaura", "Prova de
Amor", "Mutantes" e companhia bela.
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