O SBT já
definiu: Rachel Sheherazade (foto) voltará a fazer comentários no "SBT Brasil"
durante a Copa do Mundo. Segundo um alto executivo da emissora,
retornará em "versão suave" e evitará política pelo menos até o final da
disputa eleitoral pela Presidência da República, em outubro. Já está
acertado entre emissora e jornalista que ela opinará sobre política
somente de forma genérica, abstrata, sem se referir especificamente a
candidatos.
De acordo com essa fonte, Sheherazade sabe que seus comentários não serão mais como antes. Haverá mais "cuidado com o texto" e os assuntos abordados serão previamente discutidos entre ela e o diretor de jornalismo, Marcelo Parada.
Nas reuniões que antecederam sua renovação de contrato, há duas semanas, a apresentadora confessou que ficou assustada com as ameaças que recebeu depois que disse ser "compreensível" a ação de um grupo de "justiceiros" que acorrentaram um suposto assaltante a um poste.
Com medo de agressões, Sheherazade, que já era discreta, está ainda mais cautelosa com sua segurança. Não circula mais por São Paulo. Sua rotina é ir do SBT, em Osasco, ao condomínio fechado em que mora na Grande São Paulo. "Ela entendeu que não pode ser mais como antes. Ela mesma não tem estrutura psicológica para aguentar as pressões e ameaças. Está com medo, o pânico dela aumentou", diz o executivo, que pediu para não ser identificado.
Em abril, alegando "proteção" aos seus âncoras, o SBT decidiu proibir Sheherazade e todos os jornalistas da emissora de emitirem comentários nos telejornais. Foi uma resposta às pressões, principalmente de políticos de esquerda e membros do governo, incomodados com as opiniões conservadoras de Sheherazade.
Ao renovar contrato por mais quatro anos, há duas semanas, após assédio da TV Bandeirantes, Sheherazade reconquistou o direito de fazer comentários. A Copa do Mundo, avalia-se, é um bom momento para ela voltar a emitir opinião porque os holofotes estarão voltados para o evento esportivo.
De acordo com essa fonte, Sheherazade sabe que seus comentários não serão mais como antes. Haverá mais "cuidado com o texto" e os assuntos abordados serão previamente discutidos entre ela e o diretor de jornalismo, Marcelo Parada.
Nas reuniões que antecederam sua renovação de contrato, há duas semanas, a apresentadora confessou que ficou assustada com as ameaças que recebeu depois que disse ser "compreensível" a ação de um grupo de "justiceiros" que acorrentaram um suposto assaltante a um poste.
Com medo de agressões, Sheherazade, que já era discreta, está ainda mais cautelosa com sua segurança. Não circula mais por São Paulo. Sua rotina é ir do SBT, em Osasco, ao condomínio fechado em que mora na Grande São Paulo. "Ela entendeu que não pode ser mais como antes. Ela mesma não tem estrutura psicológica para aguentar as pressões e ameaças. Está com medo, o pânico dela aumentou", diz o executivo, que pediu para não ser identificado.
Em abril, alegando "proteção" aos seus âncoras, o SBT decidiu proibir Sheherazade e todos os jornalistas da emissora de emitirem comentários nos telejornais. Foi uma resposta às pressões, principalmente de políticos de esquerda e membros do governo, incomodados com as opiniões conservadoras de Sheherazade.
Ao renovar contrato por mais quatro anos, há duas semanas, após assédio da TV Bandeirantes, Sheherazade reconquistou o direito de fazer comentários. A Copa do Mundo, avalia-se, é um bom momento para ela voltar a emitir opinião porque os holofotes estarão voltados para o evento esportivo.
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