A ideia é fugir do formato consagrado pelo "Jornal Nacional" (Globo). Em outras palavras, deixar de ser a cópia, que por si só já existe se considerarmos as muitas e propositais semelhanças, além da sempre em comum presença da velha e boa bancada. Poucos experimentam investir ou se arriscar em alguma coisa que fuja aos padrões tradicionais.
Mas a questão é que o "Jornal da Record", agora com um giro de repórteres ao vivo, deu ao informativo um dinamismo diferente e uma identidade que não existia. A ideia é interessante.
A reclamação, ainda de muitos, é a falta da escalada, imprescindível em todos os telejornais, mas que foi abolida há mais de um ano.
É de se imaginar o seu telespectador, no início de cada edição, perguntar a ele mesmo: "e aí, o que teremos hoje?". E se frustrar porque a resposta nunca vem. Custa voltar?
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