Para quem estava sentindo falta das bizarrices (termo usado pelo jornalista Lauro Jardim, não por mim) de Marco Feliciano (foto),
ele está de volta. Hoje, após a reunião da Comissão de Direitos Humanos
em que foi debatido o chamado projeto da “cura gay”, Feliciano disse
que a proposta abre a homossexuais a possibilidade de tratarem a
angústia que sentem por, segundo ele, serem gays. Quando perguntado por que um homossexual deve sentir-se angustiado com sua própria condição, Feliciano saiu com essa pérola: - Não sei. Não sou gay, sou um pai de família, bem definido e que nunca precisou de psicólogo.
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