Uma articulação comandada por evangélicos e militares tenta barrar a aprovação pelo plenário da Câmara dos Deputados do Estatuto da Juventude. O grupo, que tem como expoente Jair Bolsonaro, quer a exclusão do texto dos artigos que tratam da igualdade de orientação sexual e do ensino do tema na grade do currículo escolar. Ontem, a articulação teve sucesso: impediu a votação da proposta. Hoje, Manuela D’Ávila, relatora do projeto, costura no momento um acordo com as partes envolvidas para tentar aprovar o texto. Marco Maia já avisou que, se não for votado hoje, o projeto dificilmente a será votado ainda este ano.
Concordo plenamente com essa união entre militares e evangélicos para barrar essa proposta.
O respeito tem que vim desde pequeno nos ensinamentos de pai e mãe.
O que alguns querem é que já na escola seja ensinado que a prática do homossexualismo é algo normal, o que contraria os dogmas de evangélicos e dos católicos praticantes, dogmas esses contidos na Bíblia e que não tem escola nenhuma que obrigue alguém ser contra suas vonvicções religiosas. O respeito já é algo universal.
Respeitar é uma coisa, concordar é outra totalmente diferente.
Engracado, se fossemos seguir o que esta escrito na Biblia, teriamos que matar muita gente,vide livro Levitico,que é uma matanca pira......
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